Desconto Associado
Este curso aprofunda a prevenção da Infeção do Local Cirúrgico (ILC). Integra epidemiologia, fatores de risco e o feixe de intervenções da DGS.
Com enfoque operacional, a formação orienta a aplicação das medidas nas fases pré, intra e pós-operatória para reduzir complicações, melhorar resultados e promover a segurança do doente.
Esta formação é estruturada em 4 módulos, em formato e-learning.
A formação combina teoria com práticas aplicadas, incluindo a análise e discussão de casos reais.
As sessões são divididas entre atividades assíncronas, que envolvem estudo autónomo e revisão de materiais didáticos, e sessões síncronas, onde os formandos participam em aulas virtuais interativas conduzidas pelos formadores para aprofundar o conhecimento e debater casos práticos.
O módulo 1 apresenta a Infeção ao Local Cirúrgico. Descreve a sua epidemiologia e impacto clínico-económico, analisa fatores de risco intrínsecos do doente, fatores ambientais e organizacionais, suportando a estratificação de risco e o planeamento preventivo.
Neste módulo é analisada a Norma n.º 020/2015 da DGS e o racional do bundle de prevenção de ILC. Detalha intervenções recomendadas e integradas em protocolos, checklists e auditorias de conformidade.
O 3.º módulo foca-se na operacionalização do rastreio de Staphylococcus aureus e na descolonização quando indicado, higiene pré-operatória e tricotomia seguras. Aborda a profilaxia antibiótica quanto a indicações, timing e escolha do antibiótico, e os princípios de antissepsia cutânea do doente.
O módulo 4 diz respeito à manutenção da homeostasia (temperatura, glicemia, oxigenação e volemia) durante a cirurgia, e cuidados pós-operatórios, incluindo técnica de penso cirúrgico, educação do doente e vigilância ativa de sinais de infeção.
Após a realização do Curso de Prevenção da Infeção do Local Cirúrgico, os profissionais ficam aptos para a atuação reforçada em equipas de bloco operatório, enfermagem perioperatória e comissões de controlo de infeção. Podem ainda participar em auditorias, realizar formação interna e projetos de melhoria focados na redução de ILC e na segurança do doente.
Este curso aprofunda a prevenção da Infeção do Local Cirúrgico (ILC). Integra epidemiologia, fatores de risco e o feixe de intervenções da DGS.
Com enfoque operacional, a formação orienta a aplicação das medidas nas fases pré, intra e pós-operatória para reduzir complicações, melhorar resultados e promover a segurança do doente.
Esta formação é estruturada em 4 módulos, em formato e-learning.
A formação combina teoria com práticas aplicadas, incluindo a análise e discussão de casos reais.
As sessões são divididas entre atividades assíncronas, que envolvem estudo autónomo e revisão de materiais didáticos, e sessões síncronas, onde os formandos participam em aulas virtuais interativas conduzidas pelos formadores para aprofundar o conhecimento e debater casos práticos.
O módulo 1 apresenta a Infeção ao Local Cirúrgico. Descreve a sua epidemiologia e impacto clínico-económico, analisa fatores de risco intrínsecos do doente, fatores ambientais e organizacionais, suportando a estratificação de risco e o planeamento preventivo.
Neste módulo é analisada a Norma n.º 020/2015 da DGS e o racional do bundle de prevenção de ILC. Detalha intervenções recomendadas e integradas em protocolos, checklists e auditorias de conformidade.
O 3.º módulo foca-se na operacionalização do rastreio de Staphylococcus aureus e na descolonização quando indicado, higiene pré-operatória e tricotomia seguras. Aborda a profilaxia antibiótica quanto a indicações, timing e escolha do antibiótico, e os princípios de antissepsia cutânea do doente.
O módulo 4 diz respeito à manutenção da homeostasia (temperatura, glicemia, oxigenação e volemia) durante a cirurgia, e cuidados pós-operatórios, incluindo técnica de penso cirúrgico, educação do doente e vigilância ativa de sinais de infeção.
Após a realização do Curso de Prevenção da Infeção do Local Cirúrgico, os profissionais ficam aptos para a atuação reforçada em equipas de bloco operatório, enfermagem perioperatória e comissões de controlo de infeção. Podem ainda participar em auditorias, realizar formação interna e projetos de melhoria focados na redução de ILC e na segurança do doente.